
O PROJETO
Comer Mandioca se Alimentar de Brasil é um projeto de pesquisa, comunicação e formação que têm como objetivos:
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salvaguardar a cultura alimentar da mandioca
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valorizar a mandioca e seus derivados como expressão viva da cultura alimentar brasileira
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promover o encontro e reencontro da população brasileira com a raiz alimento mais importante para sua constituição.
A partir da cultura alimentar da mandioca, propõe um mergulho na história, nas práticas agrícolas, nas técnicas culinárias e nos saberes ancestrais que sustentam a diversidade alimentar e cultural dos povos do Brasil.


Mais que um alimento, a mandioca é um mundo e esse mundo é o Brasil.
O LIVRO
Apresentando a importância da mandioca na cultura alimentar e história da formação da nação brasileira, assim como técnicas de beneficiamento e usos culinários da raiz in natura e seus derivados, Evelym Landim discorre sobre a relevância da mandioca, bem como suas utilizações culinárias na cultura alimentar do Brasil.
Mandioca, macaxeira, aipim… independente da denominação, saudemos a RAIZ QUE NOS FEZ NAÇÃO
Este livro é para todas as pessoas que buscam se encontrar e reencontrar com um alimento ancestral brasileiro e compreender sua importância para a construção do Brasil.

O que você vai encontrar no livro:

MERGULHO NA CULTURA

A RAIZ QUE NOS FEZ NAÇÃO

TRANSFORMANDO
A MANDIOCA
Técnicas de Beneficiamento

RAIZ ALIMENTO
Receitas e usos culinários
A AUTORA E IDEALIZADORA DO PROJETO
EVELYM LANDIM

Evelym Landim é uma mulher movida pela inquietação da curiosidade. Desde pequena tem fascínio pela magia resultante da mistura e transformação de ingredientes culinários. Quando adolescente, adorava assistir programas de culinária e reproduzir as receitas, modificando-as de acordo com sua criatividade e ingredientes disponíveis.
Pós-graduanda em Cozinha Brasileira pelo Senac e graduada em Geografia pela UEMG. Tem como suas áreas de pesquisa e trabalho: fermentação de alimentos vegetais, cultura alimentar da mandioca e aspectos culturais e socioambientais da cozinha brasileira.
Desde 2018 facilita oficinas práticas e teóricas, ministra palestras e conduz rodas de conversa sobre seus temas de pesquisa.
Acredita que: Aquilo que colocamos em nosso prato, em uma medida considerável, tem o poder de criar o mundo em que vivemos.






